Dr. Andrew Davies junta-se ao Dr. Didier Mayeur, Dr. Antje Koller e Dr. Jason Boland, para discutir as últimas perspectivas sobre a dor do intercorrente no câncer (BTcP).
A discussão começa com a definição de BTcP e a necessidade de uma compreensão mais clara e mais reconhecida deste conceito dentro da oncologia.
Uma pesquisa recente cita que um número significativo de pacientes pode não ser bem controlados.
O painel identifica os pacientes que geralmente experimentam BTcP, o impacto que isso tem na qualidade de vida e as possíveis estratégias para combater o BTcP.
Observa-se que, como condição heterogênea, a BTcP requer uma avaliação adequada para que o tratamento possa ser individualizado para cada paciente.
Quando possíveis estratégias de tratamento são discutidas, a importância da equipe multidisciplinar é observada, uma vez que as abordagens podem ser divididas em abordagens não farmacológicas (por exemplo, fisioterapia, terapia ocupacional) e farmacológicas.
Em seguida, o painel enfoca as opções farmacológicas, especificamente os opioides de curta duração e se existem grupos de pacientes mais adequados para receber esses tratamentos.
A importância da educação é enfatizada para garantir que o tratamento seja o mais eficaz possível e que as barreiras prescritas relacionadas ao paciente ou ao médico sejam superadas.
A importância de diretrizes escritas por especialistas locais é destacada para ajudar a esclarecer o futuro sobre a gestão do BTcP, tanto para o paciente quanto para o médico.
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